quarta-feira, 18 de maio de 2016

"Odeio a religião, mas amo Jesus". Será?

A insanidade religiosa e cultural de hoje tem vedado nossos olhos para o Verdadeiro Evangelho. A brutalidade como a bíblia é exposta na maioria das vezes impede com que a Verdade seja de fato mostrada.

Nossa geração tem o rico hábito da arte de PENSAR. Tudo que nos é ensinado, não tomamos como verdade absoluta até analisarmos a fundo cada ponto. Eu particularmente, amo me relacionar com pessoas assim. Mente aberta...

A maioria dessas pessoas, não cristãs, enxergam problemas na exposição da Palavra que nem mesmo quem está nesse meio há muito tempo não vê. Elas analisam o que ouvem, procurando encontrar coerência com o que o expositor vive, ou pelo menos razão lógica pra ideia exposta aplicada em nosso cotidiano. 

Meu texto de hoje não busca exortar os religiosos. Pelo menos tento não gastar energia com isso mais. O texto é para nós, os "mente aberta", que ficaram cansados da hipocrisia religiosa.
Ouvir e ver tanta hipocrisia, tem nos transformado em pessoas céticas ao extremo. É tipo um trauma, onde criamos uma barreira contra tudo que tem a ver com o cristianismo para aplicar em nossa vida cotidiana.
É preocupante!

Não me envergonho de admitir que por muitas vezes fiquei duvidosa quanto a existência de Deus, baseada somente no que ouvia a respeito dEle. Na maioria das vezes Ele é exposto como um velho rabugento e duro, que impõe leis absolutas sem se importar com o que sentimos ou passamos. Mas por ainda sentir que Ele existe, procurei saber a Verdade estudando além do que ouvia. E mesmo com os trancos e barrancos que a vida tem dado, aprendi que esse é o certo a fazer. Não crio a esperança de que vou entender Deus de forma absoluta e nem de que vou acertar sempre, porque isso é realmente impossível. Mas não podemos deixar que a insanidade religiosa atual mate a nossa fé. Como nós jovens teremos um bom caminho? Observando a Palavra (Salmos 119.9)! Então vamos lá...

"Não se ajustem demais à sua Cultura, a ponto de não poderem pensar mais. Em vez disso, concentrem a atenção em Deus. Vocês serão mudados de dentro pra fora. Descubram o que Ele quer de vocês e tratem de atendê-lo. Diferentemente da cultura dominante, que sempre os arrasta para baixo, ao nível da imaturidade, Deus extrai o melhor de vocês e desenvolve em vocês uma verdadeira maturidade." (Romanos 12.2)


Se analisarmos Romanos 12.2 de forma cautelosa, vemos que Paulo não nos diz para ignorarmos nossa cultura. Ele alerta a gente a concentrar nossa atenção em Deus! Não adianta a gente reclamar da exposição bruta da religião, dizendo que Deus é amor, se não temos base pra contra-argumentar. Acusamos eles de serem ignorantes, mas somos da mesma forma quando ignoramos somente por ignorar. 

Me identifico muito com Paulo com o que ele diz em Gálatas 1.10: "Acaso busco eu agora a aprovação dos homens ou a de Deus? Ou estou tentando agradar a homens? Se eu ainda estivesse procurando agradar a homens, não seria servo de Cristo". Porém me identifico assim quando leio sem refletir melhor. Porque se você reparar bem, ele não está simplesmente tocando o "foda-se" pra opinião dos outros. Ele está colocando sobre si mesmo uma responsabilidade maior ainda! Agradar a homens é muito fácil em comparação a querer agradar a Deus! A coisa é mais embaixo... Querer agradar envolve amor! Quem ama, procurar agradar. E como podemos afirmar se amamos a Cristo se não conhecemos Ele de verdade? Eu pelo menos, nunca digo a alguém que o amo sem o conhecer muito! E [in]felizmente cara, a gente só conhece Jesus de verdade, estudando sobre quem foi Ele quando esteve aqui na terra (estudando a bíblia) e tentando um relacionamento constante com ele (diálogo, oração).. "Infelizmente", porque sei o quanto é aparentemente chato fazer isso. Mas vai por mim, o hábito vicia a gente! Você não perde nada tentando!

Vi um post esses dias e refleti muito sobre ele: "Obedeça o mais forte. Essa é a implacável lei da sobrevivência. Mas se não quiser ficar preso a essas palavras, você deve conseguir um poder ainda maior, pois há momentos em que só o poder pode confrontar o poder". Deixando de lado o sentindo literal da coisa, a lógica é muito semelhante a ideia que expus aqui no texto. 

Então, fica meu conselho (nossa.. to me sentindo "a" anciã kkk). Mesmo sem saber muito da vida, acredito que experiências e bons aprendizados não precisam esperar a velhice pra compartilhar.
Vamos tentar ser além de meros ignorantes do que ouvimos. Vamos ouvir com sabedoria e respeito e, acima de tudo, analisarmos na própria Palavra a "veracidade dos fatos" pra aplicar em nossa vida prática. Existem hoje várias versões da bíblia numa linguagem contemporânea que facilita muito a nossa compreensão. Posso indicar pra você alguns, caso queira. É só pedir. Conheço vídeos bacanas e seguros na internet que são ótimos pra sanar várias das nossas dúvidas em relação a um trilhão de coisas da bíblia. No mais, se ainda assim não despertarmos interesse em realmente buscar saber qual é a vontade de Deus para agradar a Ele, vamos tentar pelo menos não dizer que O amamos. Querendo ou não, é incoerente e nos tornamos justamente o que condenamos os religiosos de serem, hipócritas. Eu mesmo, não gosto quando alguém que não me conhece bem, diz que me ama. Tenho a certeza dentro de mim que essa pessoa ACHA que me ama. Mas precisa me conhecer melhor, meus defeitos, minhas manias, minha personalidade mais a fundo, pra depois dizer com absoluta certeza que esse sentimento é real e verdadeiro. 

Uma coisa me deixa feliz: Ele me ama!
Afinal, quem me conhece melhor do que aquele que me criou? E eu vou tentar sempre retribuir esse amor. Caindo e levantando, mas sabendo que Ele vai estar sempre ali, pronto a me ajudar. Acho que pra alguém que deu a sua vida por mim, o mínimo que eu poderia fazer é dar a minha pra Ele também...

Oro a Deus pra que você possa conseguir enxergar esse amor dEle pela gente. Vai na minha, vale a pena. 

;)

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quinta-feira, 5 de novembro de 2015

Não pergunte o meu gosto


 
 
Do cabelo ao caderno bagunçado. Ambos lisos, ambos nem sempre recebendo a atenção necessária.

Já fui da época da neura com caderno. Adesivo na parte inferior esquerda de cada folha, atrapalhando minha escrita contínua, mas aparência de bem cuidado. Sempre.

Já fui da época de ir à escola com cabelo molhado, presilhas coloridas/arco de flor, cheiro de creme no ar...

Na inocência, pensei serem manias imutáveis. Mazolha! Como mudamos.

Mudanças constantes. Pensamentos e opiniões em conflito contínuo por aqui.

Um sábio me disse uma vez que, somos um grande edifício, cada um de nós. E que eu, já possuo meu alicerce, onde nada nem ninguém poderá mudá-lo. Mas que há pouco, este edifício descobriu que mudanças aqui fora podem ser feitas. Uma janela aqui, uma reforma ali. Uma nova cor aqui, uma limpeza ali.

Desde então, aprendi que não devemos rotular edifícios. Fazendo isso, nos perderemos ao pensar que ele não é mais o mesmo, pelo simples fato de não ter mais a mesma cor ou aparência. [Pré-] Conceito bobinho. Ele continua ali, na mesma rua, com o mesmo número. O mesmo endereço.

Não me rotule. Vou te decepcionar. Não me pergunte qual minha banda favorita; ouço quase tudo e ainda assim não descobri meu gênero. Vai ver nem tenho um. Me rotule e vai se decepcionar ao ver minha PlayList. Me rotule e ao ver os livros em minha estante vai se decepcionar também.

Talvez o segredo das pessoas felizes seja esse; não rotular os outros por saber que a si mesmo ninguém pode rotular.

Caso se recuse a meus pedidos, caro rotulador, [in] felizmente, o que é imutável em mim, não é visível para você. Meu alicerce está sob o chão que pisas. Relaxa... Não vou cair. Por mim mesma, não me sustento. Coloco a fé na Pedra que me firmei. Às vezes até quebro a cara, me esquecendo do que me sustenta, ao focar demais nas reformas por aqui. Mas a vida é assim, não é mesmo?

Me apego à esperança de uma futura estabilidade e constância para tudo isso. Para todos.

Até lá... Quanto ao resto? Àquilo que vês em mim? Ah... já "dizia" Raul Seixas: Eu prefiro ser essa metamorfose ambulante, do que ter aquela velha opinião formada sobre tudo.

quarta-feira, 15 de julho de 2015

O Evangelho Maltrapilho



"Este livro não é para os superespirituais (...).

 Não é para os acadêmicos que aprisionam Jesus na torre de marfim da exegese (...).

 Não é para os legalistas, que preferem entregar o controle da alma a regras (...).

 É para os vasos de barro que arrastam pés de argila (...). 

É um livro que escrevi para mim mesmo e para quem quer que tenha ficado cansado e desencorajado ao longo do Caminho." 
 - Brennan Manning



Acho que nunca fiz resenha de um livro. Mas fico extremamente feliz em saber que minha primeira, será de um dos mais lindos livros que já li em toda minha vida!
Em "O Evangelho Maltrapilho", Brennan Manning aborda a importância que devemos dar à verdadeira mensagem do Evangelho, o "porquê" da vinda de Cristo ao mundo, ao imensurável amor do Abba!

Materialmente falando, não é um livro grande. Contém 223 ricas e belas páginas. Sem contar que AMEI a capa, porque pra mim retrata algo realmente simples - fantástica ideia publicitária, editores, parabéns. Também tem algo que gosto bastante em livros desse tipo, que são citações bíblicas. Acho que além da correria de final de semestre na faculdade, as citações bíblicas que o livro possui é que me fizeram demorar um pouco na leitura (uns 4 meses, rsrs). Mas garanto que vale muito a pena. Minha bíblia que o diga, está toda marcada e cheia de riquíssimas anotações! E... Vale lembrar que, esse é um daqueles livros, assim como "A cabana", que eu com certeza leria mais vezes sem me cansar. Porque sempre vou tirar lições incríveis dele! Como Brennan já parafraseia Heráclito, "O homem que volta ao mesmo rio, nem o rio é o mesmo rio, nem o homem é o mesmo homem".

Por muito tempo da minha vida, vivi sob uma perspectiva de vida cristã errada. Me submetia a regras que me faziam acreditar que eram o Caminho. Sou hipócrita se dizer que isto de certa forma não contribuiu para o que chamo de lado cidadão do ser humano que sou hoje. Mas não poderia continuar vivendo assim. Chega um momento em que somos convocados à uma guerra interior com milhões de perguntas sobre a razão de nossa existência e julgamentos internos de como não somos felizes embora seja essa a visão que as pessoas têm de nós, que vivemos muito tempo sob a Lei. E ser ensinado desde o início da forma certa, com o Evangelho Maltrapilho de Cristo, não só me tornaria alguém melhor do que sou hoje em Cristo, como teria evitado que tivesse contaminado mais pessoas ao longo desse caminho chamado vida...

Acredito piamente de que o termo Lei da bíblia em alguns casos, podem ser interpretados hoje não somente se referindo à Lei de Moisés de que Jesus tanto queria libertar o povo, mas também da bolha religiosa em que nos enfiamos com o passar do tempo, acreditando seguir os caminhos e passos de Cristo. E é justamente sobre isso que o livro de Manning trata: confrontar nosso conceitos de vida cristã e nos fazer enxergar a simplicidade e a pureza do verdadeiro Cristianismo.

Não é novidade nenhuma que a cada dia que passa, o amor fraternal tem adormecido. O medo de que ele um dia morra, cobre a muitos. Mas Jesus, um homem simples, que anda com a ralé, bebe com os excluídos, os não-espirituais, nos convida a nos submetermos a somente uma coisa: o grande Amor do Pai. Descobri-lo é possível, vivê-lo também, mas calcular, jamais! Cristo ensina que é possível viver a verdadeira paz quando nos interiorizamos e descobrimos o quão dependentes de sua misericórdia somos, o nada que podemos acrescentar à nossa espiritualidade senão a Graça. O Evangelho Maltrapilho nos incomoda sim, porque confronta nossos antigos conceitos, mas nos transforma em pessoas que reconhecem que todos são exatamente iguais e dependentes do Pai, passando a aprender como absolutamente tudo que a vida nos dá, até mesmo as dores.

Faço minhas as palavras de Michael W. Smith:

"Alguns livros são excelentes. Outro me ensinaram lições preciosas que tornaram minha vida mais parecida com o que Deus desejava que fosse. Naturalmente, alguns impressionaram meus amigos, mas acumularam poeira em minhas estantes.
O Evangelho Maltrapilho foi diferente. Ele me transformou. Nunca mais serei o mesmo (...).
Obrigado, Brennan, por despertar o maltrapilho em todos nós. Quanto a vocês, leitores afortunados prestes a mergulhar nele, bebam fundo. Uma incrível experiência os aguarda."


Paz! :)

terça-feira, 30 de junho de 2015

"Odeio esse mundo!"





Ando com uma música "na cabeça" ultimamente, que além de uma melodia maravilhosa, a letra me encanta cada vez mais.

Marcela Taís gravou um novo CD. E apesar de não me intitular fã, sou uma admiradora do seu trabalho, porque ao contrário de muitos cantores no meio gospel, ela ainda tem preservado a essência do cristianismo em suas letras de forma que me alegra bastante e a canção "Voar" é a que mais gostei desse novo álbum. Certo trecho diz: "Estou longe de Casa a tanto tempo e com o tempo se aprende... Tão inútil é o orgulho, passageiro é o mundo...".

Ser cristão nesse mundo tem sido uma guerra constante! Sofremos tanto quando pregamos o Evangelho genuíno. Poxa... Tem hora que dá vontade de jogar tudo pro ar! Às vezes pergunto pra Deus: "Qual o sentido da gente aqui? Sofrer e sofrer mais e mais?".

Tenho tido um pensamento muito novo com tudo isso. A cada dia que passa, cada nova guerra travada em nome do Evangelho, cada decepção com alguém ou comigo mesmo, me faz odiar gradativamente minha vida aqui nesse mundo. Quando digo odiar, me refiro à nossa materialização aqui. É como se eu desejasse algo que ainda nem conheci. E depois de ouvir essa música com atenção, reparando bem na letra, entendi que isso é uma evidência de que não somos desse mundo mesmo!

Quanto mais aprendemos de Cristo, vemos que o motivo de ainda estarmos aqui é a necessidade de passarmos para os outros essa mesma Alegria. Pra que toda a humanidade possa ter essa certeza de cidadania celeste, enquanto percebe que aqui nessa Terra somos apenas viajantes.

Lendo "O Evangelho Maltrapilho" hoje (inclusive, quero terminá-lo logo pra fazer uma resenha dele aqui. Nunca demorei tanto pra ler um livro assim. Talvez seja porque paro pra pensar em quase toda frase dele, rsrs), vi um versículo que mexeu MUITO comigo:

"Digo-lhes verdadeiramente que, se o grão de trigo não cair na terra e não morrer, continuará ele só. Mas se morrer, dará muito fruto. Aquele que ama a sua vida, a perderá; ao passo que aquele que odeia a sua vida neste mundo, a conservará para a vida eterna".

Esses versículos (24 e 25) de João 12, me fizeram pensar: "espera aí... Enquanto ficarmos focados demais nas coisas desse mundo, nunca vamos encontrar a verdadeira felicidade! Quando nosso foco for realmente as coisas do Alto, vamos conseguir enxergar um propósito divino em absolutamente tudo que nos acontecer ou o que vier em nossas mãos pra ser feito!"

Um exemplo clássico pode ser a necessidade ou um sonho de alguém de cursar uma faculdade: Enquanto o seu propósito com isso não for o Reino (usar aquela futura profissão, ou até mesmo o período de estudos para a glória de Deus), independente do seu sucesso profissional, sua vida interior nunca estará feliz, pois não vai conseguir encontrar um sentido em nada que faça!

Então... Se você ainda não encontrou esse sentido, mesmo dizer professar a fé cristã, peça a Deus para "tornar a lhe dar a alegria da Salvação".

"Não amem o mundo nem o que nele há. Se alguém ama o mundo, o amor do Pai não está nele. Pois tudo o que há no mundo - a cobiça da carne, a cobiça dos olhos e a ostentação dos bens- não provém do Pai, mas do mundo. O mundo e a sua cobiça passam, mas aquele que faz a vontade de Deus permanece para sempre".

Bom... deixo aqui a música que citei.

Paz!








sexta-feira, 5 de junho de 2015

O porque do Blog :)


Pensa numa pessoa em que a mente é terrivelmente fértil... Eu. Às vezes isso me causa problemas, sabia? É porque minha mente não se contenta apenas em viajar em excesso, sente a necessidade de exteriorizar tudo! Aí, você já viu...

Mas com esses tombos que levei com esse "pequeno" fato, cheguei à conclusão de que escrever em um blog separado seria uma boa. Eu poderia expor minha opinião, ver pontos de vista diferentes, exercitar minha escrita (já mencionei que AMO escrever? Pois é. Rsrs), enfim! Fazer isso no Facebook ou em outra rede social é bem trabalhoso. Se ainda não fez isso, só faça com um bom discernimento. Por favor. Conselho da senhorita experiência!

Facebook agora será apenas um meio de divulgação de minhas postagens novas por aqui e para relações sociais. Eu sei que é o objetivo óbvio do Facebook, mas acredite, quem tem mente muito fértil e ama um bom debate acaba entrando numa fria mais cedo ou mais tarde, rsrs. Mas me animo com o Blog, porque já tinha a vontade de criar um há muito! Acredite ou não, eu nunca encontrava um título pra ele! Pensei em "Grazielisses" ou "Grazielismo", mas não me enxergava satisfeita com esse nome daqui uns 5 anos (ou dias!), porque confesso, minha opinião ou meu gosto com certeza vai mudar bastante! Então, se quiser, pode me dar uma sugestão, ok? Aceito. E muito!

Não pretendo traçar um tema específico, mas abordar todo tipo de assunto com base naquilo que eu acredito. Espero que goste, porque eu já estou amando!

Aceito sugestão de temas para o próximo post. Quem sabe até surge oportunidade de vídeos no YouTube, não é? Então... Até mais! ;)